
Recebo hoje Gabriel Spricigo, representante da Geração Z, empreendedor digital e alguém que me apresentou ao GPT quando tudo ainda era mato. Mais do que um papo sobre tecnologia, falamos sobre angústia, esperança e responsabilidade. A geração dele já nasce em rede. A minha tenta, com algum esforço, não se perder nela.
Falamos sobre trabalho, autenticidade, hiperprodutividade, relações humanas, terapia 24/7 com IAs, bots amorosos e clones digitais. É assustador e fascinante ao mesmo tempo. Se você acha que inteligência artificial é só ferramenta, talvez esteja perdendo o debate mais importante do século.
