
Os problemas originados pela utilização excessiva de Telas nos dão a convicção do quanto precisamos desconectar ao máximo e buscar na conexão com a natureza, nossa tranquilização e cura dos excessos emocionais e comprometimentos da saúde mental, em decorrência da hiperconectividade. Sem dizer a importância clara de apoios terapêuticos quando o grau de dependência envolve “nomofobia”, prejuízos profissionais, sociais e/ou profissionais.
Estudos da “National Institutes of Health” (https://www.nih.gov) , alertam sobre os efeitos do “WiFi” na casa, especialmente no período noturno. Segundo informa o Movimento Slowphone, esses estudos indicam que radiação dos dispositivos eletrônicos, afeta o cérebro e a qualidade do sono profundo. Afirmam ainda, que a exposição prolongada a radiação emitida pelo “Wi Fi”, estimula a produção do cortisol, hormônio do stress, impactando a qualidade do sono, o bom funcionamento da memória e, por consequência, potencializando a dificuldade de aprendizado.
