
Tem gente que diz que a inteligência artificial vai resolver tudo. A questão é: e se ela estiver nos treinando para aceitar respostas fáceis demais? E se o que for mais humano em nós não for a capacidade de solucionar, mas de dizer que não vai dar certo? De duvidar. De errar. De falhar mesmo com todos os dados certos.
Cavallini traz uma visão rara: a de alguém que viveu o mundo corporativo, mas decidiu escrever um livro para a própria filha. E o resultado é um manual não só sobre o futuro do trabalho, mas sobre o futuro das conversas difíceis.
