
O presente artigo empreende uma análise aprimorada desse problema crucial e premente, destacando a urgência da obtenção de dados de alta qualidade para eliminar as disparidades na assistência à saúde das pessoas com deficiência. Além disso, exploraremos o potencial transformador da Inteligência Artificial (IA) como uma ferramenta disruptiva que tem o poder de elevar substancialmente a qualidade de vida dessa população vulnerável.
A magnitude da questão é impressionante. De acordo com estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS), aproximadamente 1,3 bilhão de pessoas, o que representa cerca de 16% da população global, vivem com algum tipo de deficiência. Contudo, a preocupação não reside apenas no número impressionante, mas sim na carência alarmante de dados sólidos e precisos relacionados à saúde dessa vasta população.
