
Mais do que uma das maiores fabricantes de smartphone do mundo, a Xiaomi é uma gigante de tecnologia. Na sua terra natal, a marca vende praticamente de tudo: de panela de arroz até aspiradores-robôs. Nos últimos anos, a Xiaomi anunciou investimentos em robótica e carros elétricos — cujo desenvolvimento pode ser atrasado com esse revés.
Assim como a Amazon, a Meta e uma dos demitidos no Twitter, a Xiaomi está sofrendo os efeitos da economia global. Para listar alguns: queda nas vendas do mundo de tecnologia, Guerra na Ucrânia e a continuada escassez de chips. A fabricante também passa a sentir os efeitos da política chinesa de Covid Zero.
