
Segundo o relato do próprio jornalista, o identificador do banco não reconheceu logo na primeira vez a voz sintética, sendo necessárias várias tentativas, com ajustes na clonagem, até que a identificação fosse aceita.
Assim como acontece com outras instituições do local e dos EUA, o lugar oferece um serviço de autenticação de voz que diz ser quase como uma “impressão digital”. Chamado de Voice ID, ele utiliza mais de 100 características físicas e comportamentais diferentes do usuário para comprovar sua fala.
