
Ela não veio ao Inteligência Orgânica repetir o papo genérico de que “autoconhecimento é importante” – ela veio mostrar, com método e profundidade, como isso se torna um diferencial competitivo concreto. Como deixar de se conhecer virou um risco profissional. E como o prazer de aprender — sim, prazer — pode ser mapeado, estimulado e cultivado com ciência.
É uma jornada real de transição, da segurança do RH para a liderança de um produto digital de impacto. Uma jornada construída com intencionalidade, com mentoria, com estratégia, com networking que não fede a interesse.
