Segundo o TikTok, entre os dias 8 e 15 de janeiro, 1.304 vídeos foram deletados porque violavam a política do aplicativo de extremismo violento, que engloba também ameaças e incitação à violência, bem como a promoção do terrorismo.
“Durante o período eleitoral e também após a troca de governo, nos preparamos para uma série de cenários, como desinformação eleitoral danosa, compartilhamento de teorias da conspiração e ameaças de violência”, afirma Fernando Gallo, diretor de Políticas Públicas do TikTok no Brasil.