
“Do ponto de vista de uma plataforma, qualquer engajamento incremental que esses materiais possam trazer não vale o escrutínio, negatividade ou riscos de integridade que vêm junto com esses conteúdos”, declarou o executivo. O posicionamento acompanha o que a Meta vem aplicando em todas as suas redes sociais.
“A meta não é substituir o Twitter. A meta é criar uma praça pública para comunidades no Instagram que nunca abraçaram o Twitter e para as comunidades no Twitter (e outras plataformas) que estão interessadas em um lugar menos raivoso para as conversações, mas não todas do Twitter”, defendeu o CEO.
