
Este artigo se propõe a aprofundar o entendimento dessas projeções, destacando as complexas ramificações técnicas, os dilemas éticos, os impactos sociais e as mudanças econômicas que compõem o mosaico da evolução da GenAI, oferecendo assim uma perspectiva ampla e esclarecedora sobre o futuro iminente da Inteligência Artificial Generativa.
Uma das projeções mais notáveis apontadas pelo Gartner é que, até 2025, cerca de 70% das organizações estarão atentas à necessidade de incorporar princípios de uso sustentável e ético da Inteligência Artificial em suas operações. Esse cenário reflete um notável despertar de consciência em relação às complexas implicações éticas associadas à IA, tais como preconceitos algorítmicos, invasões de privacidade e falta de transparência nos sistemas de IA. À medida que a IA continua a expandir sua influência e alcance, as empresas são compelidas a adotar práticas de responsabilidade corporativa, visando evitar potenciais consequências prejudiciais tanto para seus negócios quanto para a sociedade em geral.


