
Não é surpresa para ninguém que a China está liderando a corrida para transformar essa tecnologia em produto escalável. A aposta é que robôs com aparência e mobilidade humanas sirvam como força de trabalho real em setores como logística, manufatura, assistência a idosos e até serviços domésticos. O que antes era um conceito experimental começa a adquirir contorno econômico e previsibilidade de mercado.
E veja só: 73% das empresas envolvidas estão na Ásia, e mais da metade delas são chinesas. O Ocidente, com exceção de nomes como Tesla e Nvidia, está atrasado diante da dimensão dessa revolução. O paralelo com a indústria de veículos elétricos — onde a China já assumiu a dianteira global — não é coincidência.
