
Nessa conversa que atravessa mercado financeiro, transformação digital, inteligência emocional e os dilemas da longevidade, Glaucimar oferece o raro equilíbrio entre lucidez e esperança. Falamos sobre como o discurso do “otimismo tecnológico” às vezes mascara uma precarização crescente — e como empresas que realmente valorizam as pessoas precisam investir em trilhas de educação contínua, com mais escuta do que imposição.
Glaucimar não fugiu das perguntas difíceis. Falamos da explosão dos jogos de aposta, da hipocrisia moral nas comunicações de massa, do conservadorismo crescente e de como ainda é necessário defender o óbvio: mulheres podem ocupar qualquer cargo — inclusive o de CEO.
