
Aqui no Brasil, essa porcentagem foi ainda maior, de acordo com fonte que preferiu não ser identificada. A reportagem entrou em contato com o Twitter para saber o número exato de brasileiros demitidos, mas não obteve resposta até o fechamento desta matéria. Globalmente, 50% dos trabalhadores foram cortados, de acordo com documento interno ao qual o portal iG teve acesso.
As demissões aconteceram de forma repentina e por email, o que os funcionários do Twitter classificam como um comportamento que vai na contramão da cultura da empresa. “Foi muito estranho porque essa nunca foi a cultura da empresa. As demissões não foram nada empáticas. O Twitter tem uma cultura muito única, todo mundo é muito parceiro. Dessa vez, não. Para começar, todos os emails foram inglês”, conta uma das trabalhadoras demitidas, que preferiu não se identificar.
