
Os cortes aconteceram em países do Oriente Médio, como Iêmen, Jordânia, Líbia e Irã, da África, como Quênia, da Europa, como Croácia, Eslovênia e Bulgária, e da Ásia, como Malásia, Indonésia, Tailândia e Filipinas. Na América Latina, países como Nicarágua, Equador e Venezuela foram contemplados pelas reduções. Atualmente, a Netflix opera em 190 países.
Em janeiro, durante teleconferência de resultados da empresa, os executivos da Netflix falaram em aumentar os preços das assinaturas, e não o contrário. Na ocasião, o co-CEO da companhia Greg Peters chegou a dizer que a Netflix se vê como “um bem insubstituível” e que, portanto, os preços poderiam subir que os clientes continuariam pagando.
