“Essas amostras podem transformar nossa visão sobre Marte, o universo e até sobre nós mesmos”, afirmou o administrador da Nasa, Bill Nelson, ao detalhar as duas novas abordagens para a missão. Uma delas aposta na técnica do “guindaste voador”, usada com sucesso em pousos anteriores de rovers em Marte, enquanto a outra propõe soluções inovadoras desenvolvidas por parceiros comerciais. Ambas têm como objetivo garantir que as amostras marcianas cheguem à Terra entre 2035 e 2039, com menor custo e maior eficiência.
Segundo Nicky Fox, líder da Diretoria de Missão Científica da Nasa, o material trará respostas que vão muito além do que se pode imaginar. “Estudar essas amostras nos melhores laboratórios da Terra nos permitirá desvendar a história geológica e climática de Marte e nos preparará para enviar com segurança os primeiros humanos ao planeta”, explicou.