
As declarações dão um norte à estratégia da companhia, dona do LinkedIn e Bing, para lidar com desinformação. Smith afirmou que a Microsoft deseja oferecer mais informações sobre quem fala e o que está sendo dito. Assim, o próprio público poderá julgar se aquele conteúdo é verdadeiro ou não.
O presidente da companhia ainda apontou que não é papel das big techs definir o que é desinformação. “Não acho que as pessoas queiram que os governos lhes digam o que é verdadeiro ou falso”, disse Smith. “E eu não acho que elas estejam realmente interessadas em que as empresas de tecnologia digam a elas”.
