
No anúncio, Nick Clegg, presidente de assuntos globais da Meta, disse que “o público deve poder ouvir o que seus políticos estão dizendo – o bom, o ruim e o feio – para que possa fazer escolhas informadas nas urnas”.
O caso, então, foi levado à análise do Comitê de Supervisão da Meta, que manteve a decisão pela suspensão, mas pediu que a empresa estabelecesse prazos e diretrizes mais transparentes sobre o tema.
