
A ação coletiva, movida em 2020, acusava a empresa de acessar, armazenar e utilizar informações de milhões de dispositivos móveis ao longo de oito anos, em desacordo com as garantias de privacidade prometidas. O processo representava cerca de 98 milhões de usuários e 174 milhões de dispositivos, segundo a decisão do juiz.
O júri considerou o Google responsável em duas das três acusações apresentadas, mas concluiu que não houve dolo, o que isentou a companhia do pagamento de danos punitivos. Os autores da ação pediam mais de US$ 31 bilhões em indenizações, segundo o jornal NY Post.
