De acordo com o TechCrunch, o número de funcionários que serão cortados representa 6% da força de trabalho da Alphabet. No comunicado, Pichai explica que os futuros ex-empregados nos Estados Unidos serão os primeiros a receberem as suas cartas de demissão. A demora em comunicar os funcionários nos outros países se deve ao tempo para adequar as propostas com base nas leis locais.
Pichai também destaca que a empresa tem uma “grande oportunidade” na sua frente graças a sua missão, valores dos produtos e serviços e primeiros investimentos em IA. “Para conquistar isso completamente, precisamos fazer escolhas difíceis”, diz o CEO do Google. Pichai diz que a empresa eliminará as funções que não estão alinhadas com as principais prioridades da companhia. Ele informa também que os cortes acontecerão por toda a Alphabet e em diferentes níveis de cargos — em outras palavras, gerentes e diretores podem passar pelo facão.