
É revoltante e desesperador ver o desrespeito com o trabalhador e com o cidadão que depende dos serviços básicos prestados pela estatal. Não se trata apenas de números negativos, mas de uma gestão marcada pelo improviso, ideologia e irresponsabilidade, que transforma uma instituição centenária em um instrumento político.
A economia não aceita mentiras, não aceita atalhos, não aceita transferência de culpa. Ela nos mostra que não estamos presenciando políticas de Estado pensadas para o bem-estar duradouro da nação, mas sim ações de curto prazo, com um forte apelo eleitoral, que ignoram os riscos fiscais e a sustentabilidade econômica do nosso país.
