
“Estamos muito felizes e orgulhosos por atingir a marca de 3.000 graduadas. Desde o começo, apostamos no talento e no potencial dessas mulheres, querendo vê-las triunfar em uma área bem remunerada e de enormes possibilidades, como a de tecnologia”, comenta Regina Acher, cofundadora da organização no Brasil.
Das mulheres que passaram pelo programa, 22% são mães e 72% estavam fora do mercado de trabalho antes de ingressar na Laboratória. Além de começar uma carreira em tecnologia, 20% das graduadas que responderam ao Censo da edtech disseram estar liderando uma equipe, o que demonstra que seguem crescendo na área.
