
Os contratos determinavam a instalação exclusiva do mecanismo de busca do Google em smartphones com sistema Android vendidos aos clientes, impedindo a presença de buscadores concorrentes, prática considerada proibida no país. As informações foram divulgadas pelo órgão regulador comercial da Austrália, obtidas pelo portal Euro News nesta segunda-feira (18).
Segundo a Comissão Australiana de Concorrência e Consumidores (ACCC, na sigla em inglês), os acordos estiveram em vigor por 15 meses, até março de 2021. Em troca da exclusividade, as operadoras recebiam parte da receita publicitária gerada pelo uso da ferramenta.
