
O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) instaurou um processo administrativo a partir de uma reclamação de um consumidor ao Procon de Uberlândia, no Triângulo Mineiro. O cliente se deu conta de que a Apple passou a vender o iPhone sem carregador nas versões mais recentes.
O promotor de Justiça responsável pelo processo, Fernando Martins, afirma que a Apple dissimula a venda casada, visto que o carregador é essencial para o funcionamento do iPhone e faz do acessório o “objetivo principal de sua abusividade e lucratividade”.
