
A decisão veio a público depois que a ONG internacional Global Witness acusou a empresa de permitir a circulação de anúncios deste tipo no Brasil. Na segunda-feira (15), a organização divulgou um relatório mostrando 10 peças publicitárias que passaram pelos critérios da dona do Facebook, Instagram e WhatsApp.
Na terça-feira (16), a Meta atualizou sua publicação confirmando a novidade. “Como parte do nosso trabalho para proteger a eleição no Brasil em 2022, vamos proibir anúncios questionando a legitimidade desta eleição”, afirmou a companhia.
