
Os compromissos das plataformas foram assinados com o TSE no início deste ano. O objetivo era fazer com que as empresas se comprometessem a implementar medidas que ajudassem a mitigar a disseminação de desinformação eleitoral durante o pleito.
Para Júlia Caldeira, pesquisadora do Instituto de Referência em Internet e Sociedade (IRIS), um dos grandes pontos positivos desses documentos foram que o assunto da desinformação e da moderação de contéudo, bastante debatido entre especialistas de governança da internet, se tornou público.
