
O lado sombrio das IAs que geram conteúdo foi apresentado pela CNET. Mas não na forma de uma reportagem sobre o assunto. O veículo usou um mecanismo do tipo para gerar notícias sobre investimentos e, bom, teve que se retratar. A ferramenta estava apresentando cálculos incorretos.
A situação piora. Uma apuração feita pelo Futurism indica que a IA usada pela CNET plagiou textos, inclusive de autores do próprio veículo. Algumas supostas cópias eram quase literais, havendo mudanças de certas palavras por sinônimos, por exemplo. Outras eram bastante modificadas, mas não a ponto de impedir a sua identificação como cópia.
