
Para infectar os celulares das vítimas, um spyware (sistema malicioso de espionagem) do grupo Bahamut é distribuído através de aplicativos e sites falsos que fingem ser de sistemas famosos de VPN, como o SecureVPN.
Ao instalar o spyware, a vítima pode ter diversas informações pessoais enviadas aos hackers, como lista de contatos, mensagens SMS, registros de chamadas, localização do dispositivo, chamadas telefônicas gravadas e mensagens trocadas em aplicativos muito populares, como Signal, Viber, WhatsApp, Telegram e Facebook Messenger.
