
No episódio mais recente, conversei com Mariana Pantano, jornalista, estrategista digital e ceramista nas horas de sobrevivência emocional. O papo começou com uma pergunta simples, mas incômoda:
É curioso como a esperança precisa ser justificada. Não como otimismo ingênuo, mas como resistência ativa. Para Mariana, as coisas até podem dar certo — mas só para quem se interessa de verdade, para quem estuda, para quem aguenta o tranco de nadar contra a maré do imediatismo.
