
A colisão foi identificada por meio de imagens do Observatório de Raios X Chandra, combinadas com dados dos radiotelescópios MeerKAT, na África do Sul, e do Very Large Array (VLA), nos Estados Unidos, e explica como o impacto deformou o campo magnético local e gerou emissões de partículas carregadas (elétrons e pósitrons).
Análise das imagens
